quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

UM DIA APÓS O OUTRO

Uma das entradas da Rua 24 Horas. Detalhe: relógio do Sol. Curitiba - PR


Dia confuso... Tudo deu certo, mas foi meio confuso.

Retorno de viagem não é fácil, até reentrar na rotina, e ainda mais somado a sentimento ruim por desentendimento com minha irmã.

Nada como um bom banho e uma noite de sono pra colocar os sentimentos um pouco em ordem; mas ainda foram insuficientes.

Se convivência em família fosse fácil, acho que moraríamos no "Paraíso", ao invés de na Terra. E não teria sentido tanta coisa como, por exemplo, a reencarnação. Nascemos ou somos conduzidos de alguma forma a uma família de resgate (de prova ou de expiação). Sinceramente não sei em qual dos resgates estou, mas sei que estou.

Somos todos pai, mãe, irmãos, reunidos há talvez milênios, e ainda com uma dificuldade imensa de relacionamento. Digo por mim: acho que ainda terei muitas vidas a cumprir com os meus entes queridos pra nos acertarmos. Um pouco tenho tentado fazer aqui, mas não sei não, vão sobrar coisas para resolver na próxima. Só não saberei em que ordem eu virei: se pai, se mãe, se irmã, ou se avó, ou se avô, ou sei lá. A gente sabe tão pouco das coisas, não é mesmo?

Uma das coisas que me  “salvaram” o dia foi poder buscar meu notebook, que estava sendo atualizado por um amigo, enquanto eu em viagem. Deu tudo certo, o papo foi ótimo e o note ficou muuuuuito rápido. Esse meu amigo é um novo amigo de profissão e de espiritualidade. Vai me emprestar o romance espírita “Insensatos Corações”, que ele está terminando de ler . Agora com o note em mãos, e enquanto escrevo esta postagem, fui ao Google para ler um pouco mais sobre o livro e encontrei: “um grupo de pessoas interligadas em várias reencarnações, entrelaçadas pelo destino, vivenciando o amor, a paixão, o ódio, a traição, a vingança e o perdão. Era para mim mesma!!!

Outra coisa que me “salvou” o dia foi pegar a minha mais recente tela que estava para ser emoldurada, também enquanto eu em viagem. Ficou linda! Foram 6 meses de trabalho que valeram muito a pena e a paciência. Dizem que a gente valoriza o que demorou para ser conquistado ou criado, e foi bem assim. Mas não sou mazoquista e por isso acho também que é muito bom quando as coisas acontecem sem muito esforço. Eu dou o mesmo valor.

Pra terminar, ouvi o CD de trilha sonora do "Momento Espírita – volume 10", que comprei em Curitiba, que encerrou o meu dia ensimesmado e que fecha esta postagem, com a faixa 2 – “O Poder do Afeto", que é belíssima e que coloquei no player ao lado. 


Se você quiser ler a mensagem relativa à musica, basta clicar neste linkO Poder do Afeto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário